quinta-feira, 29 de julho de 2010
Um convite para todos os Umbandistas e não Umbandistas,que sejam pessoas sérias, com vontade de aprender, de ensinar, de ouvir uma boa canção louvando aos Orixás.
Visitem o portal Mundo Aruanda.
Serão todos muito bem vindos.
Um portal sério, de pessoas que estão verdadeiramente comprometidas com a Umbanda.
Mundo Aruanda e Rádio Ao Som dos Orixás, a minha, a sua a NOSSA Rádio de Umbanda.
Com as bençãos de nosso Pai, já atingimos, em apenas 2 semanas, mais de 1.500 visitas.
A nossa Rádio Ao Som dos Orixás, lançou o novo cd de Valéria Barbosa e agora tem, em primeira mão a mais nova música de Liz Hermann, Ogum Beira Mar (pré-gravação).
Não temos a pretensão de sermos os donos da verdade e sim, um canal para o aprendizado e a troca de conhecimentos.
Acesse:
www.mundoaruanda.com
Os Filhos de Oxum
Dão muito valor à opinião pública, fazem qualquer coisa para não chocá-la, preferindo contornar as suas diferenças com habilidade e diplomacia.
São obstinadas na procura dos seus objectivos.
Oxum é o arquétipo daqueles que agem com estratégia, que jamais esquecem as suas finalidades; atrás da sua imagem doce esconde-se uma forte determinação
e um grande desejo de ascensão social.
Têm uma certa tendência para engordar, a imagem do gordinho risonho e bem-humorado combina com eles. Gostam de festas, vida social e de outros prazeres
que a vida lhes possa oferecer. Tendem a uma vida sexual intensa, mas com muita discrição, pois detestam escândalos.
Não se desesperam por paixões impossíveis, por mais que gostem de uma pessoa, o seu Amor próprio é MUITO MAIOR. Eles são narcisistas demais para gostar
muito de alguém.
Graça, vaidade, elegância, uma certa preguiça, charme e beleza definem os filhos de Oxum, que gostam de jóias, perfumes, roupas vistosas e de tudo que é
bom e caro.
O lado espiritual dos filhos de Oxum é bastante aguçado. Talvez por isso, algumas das maiores Yalorixás da história do Candomblé, tenham sido ou sejam de
Oxum.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Eternos passageiros
Somos eternos passageiros de um lindo raio de luz que nos conduz por uma viagem intensa, com destino à eternidade.Conseguir perceber, sentir e tocar esse raio de luz é como manter uma comunicação permanente com nossos anjos iluminados.
Afinal, os anjos são nossos guias e protetores, que, de uma forma abençoada, nos conduzem ao entendimento, compreensão, amor e, principalmente, incentivam a construção de uma vida de plena harmonia com o universo.
Olhe para o céu e deixe que seu coração seja banhado por esse oceano de luz que irá transformar a sua vida.
Agradeça a Deus por esse fio de luz que transforma nossos horizontes de felicidade e vida.
Deixe que esse fio ilumine sua vida com os raios de felicidade.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Mundo Aruanda
Eu e o Beto,um amigo querido, conversando, resolvemos criar um portal. Esse portal
se chama "Mundo Aruanda", nele haverá notícias,vídeos, artigos sobre Umbanda, Candomblé, Kardecismo e outras religiões espíritas,música, sim, música.Dentro desse portal, funcionará a Rádio "Ao Som dos Orixás", tocando as músicas e pontos que todos nós gostamos de ouvir, em nossa programação que será de 24hs por dia, vc poderá pedir a música que mais gosta, poderá tb fazer downloads de algumas músicas que disponibilizaremos.
O portal e a rádio, serão inaugurados nesse domingo, dia 11/07/2010.
Acesse, a partir de domingo: www.mundoaruanda.com
Teremos um imenso prazer de poder contar com a sua participação e audiência.
Espero vc lá.
Um grande Axé!
se chama "Mundo Aruanda", nele haverá notícias,vídeos, artigos sobre Umbanda, Candomblé, Kardecismo e outras religiões espíritas,música, sim, música.Dentro desse portal, funcionará a Rádio "Ao Som dos Orixás", tocando as músicas e pontos que todos nós gostamos de ouvir, em nossa programação que será de 24hs por dia, vc poderá pedir a música que mais gosta, poderá tb fazer downloads de algumas músicas que disponibilizaremos.
O portal e a rádio, serão inaugurados nesse domingo, dia 11/07/2010.
Acesse, a partir de domingo: www.mundoaruanda.com
Teremos um imenso prazer de poder contar com a sua participação e audiência.
Espero vc lá.
Um grande Axé!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Criança
Criança é presente de Deus.
É o céu iluminando nossas janelas todas as manhãs,
é colibri cantando e batendo as suas asinhas livremente.
Criança é pura travessura e energia,
é luz, sinceridade e amor.
Criança não finge,
criança é autêntica.
Criança fala a mais dura verdade num tom natural,
que jamais magoa.
Criança é vida, é luz, é calor, é carinho.
Ser criança é ser poesia.
Infância é um poema de inocência,
é um verso de amor, um céu de alegria.
É o céu iluminando nossas janelas todas as manhãs,
é colibri cantando e batendo as suas asinhas livremente.
Criança é pura travessura e energia,
é luz, sinceridade e amor.
Criança não finge,
criança é autêntica.
Criança fala a mais dura verdade num tom natural,
que jamais magoa.
Criança é vida, é luz, é calor, é carinho.
Ser criança é ser poesia.
Infância é um poema de inocência,
é um verso de amor, um céu de alegria.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Homenagem a Oxossi e a todo o povo indígena.
TRIBUTO AO ÍNDIO
Antes de nossa chegada
Como o índio era feliz!
Tinha a mãe natureza
Como suprema matriz
Da qual extraía a seiva
Necessária ao seu matiz.
A mãe natureza era
Ao extremo respeitada
Porque o índio entendia
Que sem ela ele era nada.
Neste tempo, Pindorama,
Realmente foste amada!
Não tinha poluição,
Queimadas, desmatamento.
Não havia inseticida.
Era puro, o alimento.
O globo sorria alegre
Livre do aquecimento.
O índio só extraía,
da natureza, a essência
A qual fosse necessária
À sua sobrevivência.
Tinha então com o meio
Perfeitíssima convivência.
Não tinha capitalismo
Selvagem ou domesticado.
Com união e respeito,
Todo mundo era tratado.
Cada índio tinha o seu
Espaço igual reservado.
Então chega o europeu
Com o "verdadeiro ideal"
De vida e se escandaliza
Diante do Natural.
Fareja a terra do índio
Como alvo principal.
O índio então vai cedendo
Iludido ou obrigado.
Entrega suas riquezas
Entre elas o legado
Cultural que invadido
Se torna fragilizado.
Quando o índio percebe
Deus! Já é tarde demais...
Os que se diziam amigos
Eram inimigos fatais.
Tomariam suas terras
Com covardia voraz.
Um minuto de silêncio,
Peço ao amigo leitor
Pelo massacre expedido
Que causara grito e dor.
Chamamos dizimação,
Esses atos de horror.
Sinto-me envergonhado,
Caro índio, nesse dia.
Sei que nenhuma desculpa
Vai curar a tirania
Praticada contra ti.
Teu sangue não silencia.
Mesmo assim peço perdão
Por todo o mal que te fiz.
Não é certo massacrar.
Dar vazão à cicatriz
Incurável em função
Da construção de um país.
Se for possível perdoe
Esta vã humanidade
Que se destrói dia-a-dia.
Para ela, na verdade,
O dinheiro e não a vida
Tem maior prioridade.
Percorro quinhentos anos
E ao povo índio contemplo
Na certeza de que ele
É o mais elevado exemplo
De vida a ser seguido
Pelo mundo em qualquer tempo.
Autor: Manoel Messias Belizario Neto
Antes de nossa chegada
Como o índio era feliz!
Tinha a mãe natureza
Como suprema matriz
Da qual extraía a seiva
Necessária ao seu matiz.
A mãe natureza era
Ao extremo respeitada
Porque o índio entendia
Que sem ela ele era nada.
Neste tempo, Pindorama,
Realmente foste amada!
Não tinha poluição,
Queimadas, desmatamento.
Não havia inseticida.
Era puro, o alimento.
O globo sorria alegre
Livre do aquecimento.
O índio só extraía,
da natureza, a essência
A qual fosse necessária
À sua sobrevivência.
Tinha então com o meio
Perfeitíssima convivência.
Não tinha capitalismo
Selvagem ou domesticado.
Com união e respeito,
Todo mundo era tratado.
Cada índio tinha o seu
Espaço igual reservado.
Então chega o europeu
Com o "verdadeiro ideal"
De vida e se escandaliza
Diante do Natural.
Fareja a terra do índio
Como alvo principal.
O índio então vai cedendo
Iludido ou obrigado.
Entrega suas riquezas
Entre elas o legado
Cultural que invadido
Se torna fragilizado.
Quando o índio percebe
Deus! Já é tarde demais...
Os que se diziam amigos
Eram inimigos fatais.
Tomariam suas terras
Com covardia voraz.
Um minuto de silêncio,
Peço ao amigo leitor
Pelo massacre expedido
Que causara grito e dor.
Chamamos dizimação,
Esses atos de horror.
Sinto-me envergonhado,
Caro índio, nesse dia.
Sei que nenhuma desculpa
Vai curar a tirania
Praticada contra ti.
Teu sangue não silencia.
Mesmo assim peço perdão
Por todo o mal que te fiz.
Não é certo massacrar.
Dar vazão à cicatriz
Incurável em função
Da construção de um país.
Se for possível perdoe
Esta vã humanidade
Que se destrói dia-a-dia.
Para ela, na verdade,
O dinheiro e não a vida
Tem maior prioridade.
Percorro quinhentos anos
E ao povo índio contemplo
Na certeza de que ele
É o mais elevado exemplo
De vida a ser seguido
Pelo mundo em qualquer tempo.
Autor: Manoel Messias Belizario Neto
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